A civilização do antigo Egito (Kemet) não oprimia as mulheres como a civilização grega, erradamente considerada o berço da democracia pelo eurocentrismo, onde as mulheres não eram consideradas cidadãs. Em Kemet, as mulheres se tornaram proeminentes em diversas áreas do conhecimento. Elas eram especialistas em física, astronomia, matemática, arquitetura e demais ciências. Todas as profissões foram abertas às mulheres e aos homens, incluindo os serviços religiosos, administração, negócios e medicina, entre outros campos. Na medicina havia institutos médicos em Heliópolis e Sais, chamadas "peri-ankh" ou "casas da vida" as suas especialidades se destacaram na ginecologia e obstetrícia.
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